A confraria da qual faço parte se encontrou nessa com uma missão complicada proposta pelo restaurateur Sylvio Lazzarini, do Varanda e do Magistrale: combinar vinhos tintos com pratos modernos, com acento regional brasileiro, mais especificamente do centro-oeste. Entre os pratos estavam boas invenções, como Foie Gras ao molho de damasco com terrine de frango caipira e ovo tartufado (maravilhoso), seguido de risoto de frango caipira com pequi, e, finalizando, um saboroso frango caipira com purê de mandioquinha e molho de jabuticaba.
Para o Foie Gras optamos pelo tradicional, um Sauternes, o Château Lamothe Guignard 1988. Estava muito bom, casamento perfeito. Já com os outros pratos, degustamos rótulos bem distintos, embora todos tintos intensos e encorpados: RC Reserve Niebaum-Coppola Syrah 2002 (Napa Valley, EUA), Mitolo Savitar Shiraz 2006 (McLaren Vale, Austrália), Quinta do Crasto Touriga Nacional 2006 (Douro, Portugal) e Filósofos 4 2003 (corte de Malbec, Cabernet Sauvignon e Merlot de Mendoza, Argentina).
O vinho que melhor combinou com a comida foi o que menos gostei na degustacão prévia, o Quinta do Crasto Touriga Nacional. Achei o vinho frutado demais, com muita cara de Novo Mundo, mas foi justamente esta fruta exuberante que fez do vinho bom parceiro com os sabores fortes do pequi e da jabuticaba.
Longe da comida, elegi como melhor o Mitolo, em especial após certo tempo no copo, quando o vinho ganhou complexidade e se tornou mais elegante.
Para o Foie Gras optamos pelo tradicional, um Sauternes, o Château Lamothe Guignard 1988. Estava muito bom, casamento perfeito. Já com os outros pratos, degustamos rótulos bem distintos, embora todos tintos intensos e encorpados: RC Reserve Niebaum-Coppola Syrah 2002 (Napa Valley, EUA), Mitolo Savitar Shiraz 2006 (McLaren Vale, Austrália), Quinta do Crasto Touriga Nacional 2006 (Douro, Portugal) e Filósofos 4 2003 (corte de Malbec, Cabernet Sauvignon e Merlot de Mendoza, Argentina).
O vinho que melhor combinou com a comida foi o que menos gostei na degustacão prévia, o Quinta do Crasto Touriga Nacional. Achei o vinho frutado demais, com muita cara de Novo Mundo, mas foi justamente esta fruta exuberante que fez do vinho bom parceiro com os sabores fortes do pequi e da jabuticaba.
Longe da comida, elegi como melhor o Mitolo, em especial após certo tempo no copo, quando o vinho ganhou complexidade e se tornou mais elegante.
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