sábado, 6 de junho de 2009

Velho Mundo, velhos tempos


Quando mais bebo vinhos do Novo Mundo, mas prefiro os do Velho Mundo. E não estou falando apenas dos grandes bordeaux e borgonha, dos barolos e barbarescos, rioja e ribeira del duero, entre outros. Estou falando de vinhos menus famosos e badalados.

Semana passada abri um bordeuax genérico em casa, o Chateau Cordet 2001, de Margaux. Comprei algumas garrafas dele no freeshop há alguns anos. Não foi barato (U$ 49), mas valeu cada gota. Estava excelente, muito elegante, redondo, um autêntico Bordeuax dos velhos tempos, quando os produdores locais ainda não moldavam suas vinhos para agradar Robert Parker e companhia.

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